Segundo o Jornal de Angola, o ministro angolano da educação, Pinda Simão, justificou a não aplicação do AO no novo ano letivo apoiando-se nos seguintes argumentos:
“Até o Brasil, que já estava a aplicar o acordo, disse, recuou e Portugal também questiona alguns aspectos do diploma. [...]. [H]á problemas em 20 das 25 bases do AO90″.Fonte.
Três argumentos contra o AO, três mentiras factuais, zero surpresas.
No que respeita à aplicação do AO, nem o Brasil não recuou, nem Portugal não tem dúvidas.
Quando aos problemas nas 20 das 25 bases, lembramos, sem comentar, que o AO tem apenas 21 bases.
O triplo equívoco de Pinda Simão satisfaz quem vive de mentiras. Já se desceu ao ponto de a direita retrógrada portuguesa ter de se alimentar das migalhas que caem da mesa farta do MPLA
Pós texto: Ainda sobre a não aplicação do AO no sistema educativo de Angola: o testemunho de um professor angolano.
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